FACHADAS VEGETADAS: SIMULAÇÃO DO IMPACTO NO COMPORTAMENTO TÉRMICO DE UM AMBIENTE RESIDENCIAL NA ZONA BIOCLIMÁTICA 2

Autores

  • Minéia J. Scherer UFSM-CS (Universidade Federal de Santa Maria – Campus Cachoeira do Sul)
  • Thales S Alves
  • Luísa R. Berwanger
  • Janaína Redin

DOI:

https://doi.org/10.46421/entac.v18i.898

Palavras-chave:

Fachadas vegetadas, EnergyPlus, Desempenho térmico, ZB2

Resumo

As fachadas vegetadas podem trazer benefícios térmicos às edificações, na medida em que atuam como mecanismo de sombreamento, isolamento térmico, barreira ao vento ou resfriamento evaporativo. Dentre as diversas tipologias usadas atualmente na arquitetura, este trabalho vai comparar três sistemas: fachada verde direta (FVD), fachada verde indireta (FVI) e parede viva modular (PVM). Sendo assim, o objetivo deste artigo é avaliar o impacto do uso de diferentes tipologias de fachadas vegetadas no comportamento térmico de um ambiente residencial, inserido na zona bioclimática 2, utilizando simulação computacional no software EnergyPlus, com base em parâmetros de configuração utilizados anteriormente por outras pesquisas. Para tanto, comparou-se os resultados de temperatura interna do ar, temperatura superficial interna da parede e fluxo de calor da edificação sem a presença da vegetação e com a aplicação das três técnicas. Os resultados demonstraram que o uso da vegetação tende a deixar as superfícies termicamente mais estáveis, amenizam os picos de temperatura e promovem menores ganhos de calor durante os períodos mais quentes e menores perdas de calor nos períodos mais frios. Assim, conclui-se que seu uso traz benefícios para o conforto térmico e eficiência energética em edificações inseridas em locais de clima subtropical.

Referências

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Publicado

2020-11-04

Como Citar

SCHERER, Minéia J.; ALVES, Thales S; BERWANGER, Luísa R.; REDIN, Janaína. FACHADAS VEGETADAS: SIMULAÇÃO DO IMPACTO NO COMPORTAMENTO TÉRMICO DE UM AMBIENTE RESIDENCIAL NA ZONA BIOCLIMÁTICA 2. In: ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 18., 2020. Anais [...]. Porto Alegre: ANTAC, 2020. p. 1–8. DOI: 10.46421/entac.v18i.898. Disponível em: https://eventos.antac.org.br/index.php/entac/article/view/898. Acesso em: 23 nov. 2024.

Edição

Seção

(Inativa) Conforto Ambiental e Eficiência Energética

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