CONFORTO TÉRMICO DE CRIANÇAS EM SALAS DE AULA
UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DE LITERATURA
Palavras-chave:
conforto térmico, escolas primárias, escolas secundárias, revisão sistemáticaResumo
Os modelos existentes de conforto térmico têm sido úteis na avaliação da percepção térmica de adultos. No entanto, estudos demonstram que estes modelos podem ser inadequados para as crianças. Diante desta problemática, este trabalho apresenta uma revisão da literatura a respeito do conforto térmico de crianças e adolescentes em salas de aula, visando elencar os principais fatores que tornam inadequados os modelos propostos pelos regulamentos. A revisão sistemática dos artigos da última década apontou uma maior quantidade de estudos desenvolvidos em salas de aula naturalmente ventiladas. A maior parte dos artigos indicou divergência entre os modelos de conforto mais conhecidos e o que foi observado em campo. Em geral, as crianças preferiram ambientes mais frios aos propostos como confortáveis pelos regulamentos, indicando a necessidade de ampliar os estudos neste sentido. As lacunas existentes, que dificultam a compreensão do assunto por completo, estão relacionadas principalmente com a falta de estudos voltados para análises fisiológicas e socioeconômicas, bem como das ações adaptativas relacionadas a estes aspectos.
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