SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL PARA ANÁLISE DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS PARA CRESCIMENTO DO MOFO EM RESIDÊNCIAS EM FLORIANÓPOLIS

Autores

  • Vinicius de Castro Silveira Universidade Federal de Santa Catarina
  • Fernando Simon Westphal Universidade Federal de Santa Catarina

Palavras-chave:

simulação computacional, mofo, umidade relativa interna, temperatura

Resumo

Este trabalho foi realizado com o intuito de compreender a influência do uso do isolamento térmico e trocas de ar, em uma residência naturalmente ventilada, nos parâmetros que podem gerar o crescimento de fungos do tipo Aspergillus, sendo as simulações realizadas no software EnergyPlus versão 8.8. Para satisfação do objetivo, simulou-se a residência variando o emprego de isolamento térmico nas fachadas externas entre três possibilidades, sendo elas; isolamento térmico pelo lado interno da parede, isolamento pelo lado externo da parede e sem utilização de isolamento térmico. A abertura das janelas foi utilizada para o período diurno, adotando duas condicionantes distintas, abertura por diferença de temperatura e fixada por horário, ou abertura fixada por horário independente das condições de temperatura. Como modelo, adotou-se uma habitação de interesso social (HIS) alternando os parâmetros construtivos e de ventilação propostos. Foi comparado então, como os parâmetros construtivos afetavam os períodos de ocorrência, constatando-se que quando se fixa à abertura das janelas independente da temperatura, é apresentada uma menor ocorrência das condições de longa duração, além de reduzir a diferença de desempenho entre os sistemas.

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Publicado

02-10-2023

Como Citar

SILVEIRA, Vinicius de Castro; WESTPHAL, Fernando Simon. SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL PARA ANÁLISE DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS PARA CRESCIMENTO DO MOFO EM RESIDÊNCIAS EM FLORIANÓPOLIS. In: ENCONTRO NACIONAL DE CONFORTO NO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 15., 2019. Anais [...]. [S. l.], 2019. p. 2025–2034. Disponível em: https://eventos.antac.org.br/index.php/encac/article/view/4248. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

4. Desempenho Térmico do Ambiente Construído