A utilização da Simulação computacional como ferramenta para a análise do microclima urbano do Campus Universitário São Cristóvão – SE
DOI:
https://doi.org/10.46421/entac.v19i1.2227Palavras-chave:
Microclima, Simulação Computacional, ENVI-met 5.0.2, Campus UniversitárioResumo
O estudo do microclima urbano é fundamental importância para oferecer condições térmicas favoráveis aos usuários. O objetivo é analisar o microclima urbano do Campus Universitário São Cristóvão inserido na (ZB8), a partir da simulação computacional no software ENVI-met 5.0.2. Modela-se o cenário real e analisa-se os dados de temperatura do ar, velocidade do vento, umidade relativa, radiação solar direta e PMV no mês mais quente (21 de abril de 2021) conforme o INMET. Os resultados identificaram o aumento de temperatura em espaços não arborizados e na incorreta utilização de materiais em climas quentes, como o asfalto e o concreto.
Referências
ASSIS, E. S. A abordagem do clima urbano e aplicações no planejamento da cidade: reflexões sobre uma trajetória. In Anais do 8º Encontro Nacional sobre Conforto no Ambiente Construído (p. 92-101). Maceió: ENCAC, 2005.
BATIZ, E; GOEDERT, J; MARSCH, J; JUNIOR, P; VENSKE, R. Avaliação do conforto térmico no aprendizado: estudo de caso sobre influência na atenção e memória. Scielo, v.19, n.3, p. 477-488, 2009.
BONFIM, L. F. C.; COSTA, I. V. G. da; BENVENUTI, S. M. P. Projeto Cadastro da Infra-Estrutura Hídrica do Nordeste: Estado de Sergipe. Diagnóstico do Município São Cristóvão. Aracaju: CPRM, 2002. p. 29.
CELIS, A.M; SILVA, C.F. Protocolo de Arquivo climático de cidades brasileiras para o software ENVI-met 4.0. Revista Paranoá, n.22, p.32-50, 2008.
Dimoudi e Nikopoulou (2003). Vegetation in the Urban Environment: Microclimate Analysis and Benefits. Energy Build, 35, p. 69-76, 2003.
ESTULANO, G.A. O Comportamento térmico de diferentes materiais utilizados nos painéis de fechamento vertical nas edificações da cidade CuiabáMT-Avaliação pós ocupação. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Mato Grosso, UFMT, 2004.
GREGORIO, A; LUKIANTCHUCKI, M; Morfologia Urbana e o Conforto Ambiental: Ventilação Natural e Insolação como Condicionantes Da Forma Urbana. Anais 29º Encontro Anual de Iniciação Científica, 2020.
INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARD. ISO 7730: moderate thermal environments: determination of the PMV and PPD Indices and Specification of the conditions of Thermal Comfort. Geneva, 2005.
Oliveira, A. Avaliação da Incerteza na Determinação dos Índices de Conforto Térmico PMV e PPD. Lisboa: Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, 2008.
PAIVA, B; LUZ, L; SILVA, C. Sistemas de áreas verdes da Cidade Universitária Professor José da Silveira Netto, da UFPA, Belém. Novos Cadernos NAEA, V15, n.1, p 297-323. Jan./Abr, 2022.
PAULA, R. A Influência da Vegetação no Conforto Térmico do Ambiente Construído. Dissertação de Mestrado. UNICAMP, 2004.
PROJETEEE. Dados climáticos de cidades brasileiras. Disponível em: <http://www.mme.gov.br/projeteee/dados-climaticos/>. Acesso em: 20 mai. 2020.
RIBEIRO, V. Percepção Ambiental de Gestores sobre as áreas verdes em Instituição de Ensino Superior. Revista de Gestão Ambiental e Sustentabilidade, São Paulo, Vo.7, n.2 p. 340-358. Mai./Ago., 2018.
ROMERO, M. Princípios Bioclimáticos para o desenho urbano. [s.1], p.66, 2020.
SILVA, C.F. Caminhos bioclimáticos: desempenho ambiental de vias públicas na cidade de Terezina – PI. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo). Universidade de Brasília, 2009.
TUMINI, I. El microclima urbano en los espacios abiertos. Estudios de casos en Madri. Tese doctoral. Universidad Politécnico de Madri, España, 2012.
