PENETRAÇÃO DE CLORETOS EM CONCRETOS COM DIFERENTES TIPOS DE CIMENTOS PELA ASTM C1202 E IBRACON / NT BUILD 492
Palavras-chave:
ASTM C1202, Cimentos, Durabilidade, Íons cloreto, NT Build 492Resumo
Com supressão das deficiências do concreto, este se torna mais durável, o que infere diretamente na Vida Útil de Projeto. A durabilidade está vinculada aos ataques de agentes agressivos presentes no meio ambiente, sendo os íons cloretos um dos principais. Essa pesquisa objetiva estudar as diferenças de resultados obtidos entre a norma ASTM C1202/2019 e IBRACON/NT Build 492 em concreto de classe C40 com diferentes tipos de cimento. Produziu-se 48 amostras cilíndricas de 10x5 cm, utilizando-se 8 tipos de cimentos de resistência de 32 MPa (CP II E, CP II E – RS, CP II F, CP II F – RS, CP II Z, CP III – RS, CP IV e CP IV – RS). Realizou-se ensaios de migração de cloretos prescrito pelos métodos ASTM C1202/2019 e IBRACON/2021 - NT Build 492. Constatou-se em nível de 95% de confiança que, concretos produzidos com cimentos contendo filler majoritariamente como adição, ou seja, CP II F e CP II F – RS, demonstraram semelhança entre si, ambos exibiram baixa eficiência em resistir à penetração de cloretos, enquanto concretos produzidos com cimentos com altos teores de escória e pozolana (CP III – RS, CP – IV e CP – IV – RS) são detentores de maior capacidade resistente média aos cloretos.
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