OS LIMITES DA RESILIÊNCIA NA ESCALA DA MORADIA
DOI:
https://doi.org/10.29327/sbqp2021.438084Palavras-chave:
Resiliência, Moradia, Ambiente construídoResumo
A ideia de limite pode ser encontrada nas primeiras definições de resiliência. Apesar disto, com a proliferação e evolução das definições, a ideia de limite é por vezes esquecida. Objetivos do artigo: i) Demonstrar a importância da definição de um limite para resiliência; ii) Propor uma nova definição de resiliência, a ser aplicada primeiramente no âmbito da moradia; iii) Propor um método para classificar a moradia em resiliente ou não resiliente. Para efetuar tal demonstração e proposições, efetuou-se a revisão da literatura. Neste artigo, entende-se a resiliência como a capacidade de alteração da moradia para atender novas demandas, mas mantendo determinados de seus elementos inalterados. As informações deste artigo foram extraídas da dissertação de mestrado em andamento intitulada “Resiliência e acessibilidade de moradias de interesse social impactadas pelo envelhecimento de seus moradores”. Faz parte da pesquisa [BER-HOME] – Resiliência no ambiente construído em habitação social: métodos de avaliação tecnologicamente avançados, financiada pelo CNPq; CNPq – PIBIC/PIBIC; CAPES; FAPEMIG – PIBIC, UFU. Preliminarmente, o estabelecimento de um limite demonstra-se importante quando se avalia a resiliência de uma moradia; contribui para aproximar a resiliência da sustentabilidade; orienta os arquitetos a buscar soluções capazes de aumentar a capacidade de absorção de novas demandas.
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