RESILICENTRO - CENTRO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS CLIMÁTICAS

Autores

  • Shaiane VIANA Unifor - Universidade de Fortaleza
  • Samuel NAZARETH Universidade Presbiteriana Mackenzie
  • Newton BECKER UFC - Universidade Federal do Ceará

Palavras-chave:

Arquitetura, Resiliência, Mudanças Climáticas

Resumo

O presente artigo é resultado do trabalho final de graduação do curso de arquitetura e urbanismo. A dualidade dos fenômenos climáticos (chuvas extremas e fortes estiagem) no Ceará, Brasil, resulta em ocorrências na maioria dos municípios no semiárido do estado. Como exemplo disso, tem-se o município de Assaré que, em 2016, abriu estado de emergência devido à forte estiagem e, em abril de 2017, tornou a abrir por causa das fortes chuvas que atingiram o açude da região e alagaram a cidade, deixando mais de 40 desabrigados. Visto o despreparo para lidar os fenômenos, propõe-se um Centro de Resiliência para convivência com as mudanças climáticas no semiárido do Ceará. Diante dos acontecimentos relatados, averiguouse a necessidade de alternativas para conviver permanentemente com fenômenos climáticos extremos, criando-se, então, o Resilicentro, um espaço destinado à realização de pesquisas e demonstração de tecnologias para melhorar a convivência social com as condições climáticas, hídricas, sociais e ambientais do Semiárido do Ceará. Sendo uma proposta para uma unidade de pesquisa integrante do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), a construção do centro baseou-se na metodologia utilizada pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), sobre mudança climática.

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Publicado

2023-07-24

Como Citar

VIANA, S., NAZARETH, S., & BECKER, N. (2023). RESILICENTRO - CENTRO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS CLIMÁTICAS. SIMPÓSIO BRASILEIRO DE QUALIDADE DE PROJETO DO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 6(1), 1618–1626. Recuperado de https://eventos.antac.org.br/index.php/sbqp/article/view/3258

Edição

Seção

Qualidade do Projeto no Ambiente Construído