PERCEPÇÃO DE SEGURANÇA NO CAMPO OLÍMPICO DE GOLFE DO RIO DE JANEIRO E SEUS USOS NO PERÍODO PÓS-JOGOS
DOI:
https://doi.org/10.46421/sbqp.v8i.3729Palavras-chave:
Campo Olímpico de Golfe, Percepção, Segurança, Uso pós-jogosResumo
Este artigo investiga a relação entre a percepção de segurança de diferentes grupos de pessoas no Campo Olímpico de Golfe do Rio de Janeiro e os seus usos no período pós-jogos. Os dados foram coletados por meio de questionários com usuários do local e moradores do seu entorno próximo e entrevistas com funcionários do Campo Olímpico de Golfe, usuários e moradores das imediações. Os dados provenientes dos questionários foram analisados por meio de frequências, através do programa SPSS/PC, e as entrevistas através de interpretações. Os resultados indicam que a percepção de segurança no Campo Olímpico de Golfe por parte dos seus usuários e moradores do entorno que o frequentam é sustentada pelo desconhecimento de crimes no local e pela presença de vigias e cercamento, favorecendo o uso do local no período pós-jogos por atletas e não-atletas que o frequentam, fundamentalmente, para a prática do esporte, ainda que outras atividades ocorram no local. Embora os moradores do entorno avaliem a segurança do entorno deste campo como mediana, este aspecto parece não justificar a falta de uso do campo por este grupo, que está mais relacionada às atividades realizadas no local e às suas divulgações.
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