Inteligência em edifícios, desenvolvimento de uma base ontológica e uma análise comparativa para caracterização do conceito

Autores

DOI:

https://doi.org/10.46421/sbtic.v3i00.585

Palavras-chave:

Análise qualitativa, Inteligência artificial, Sistemas inteligentes, Edifício inteligente

Resumo

A quantidade de pesquisas e publicações acerca do termo “inteligência” tem aumentado significativamente em diferentes áreas de pesquisa e é clara a ausência de precisão e convergência de conceitos correlatos aplicados a sistemas e produtos da construção civil. Este trabalho tem como objetivo desenvolver uma análise qualitativa indutiva entre as diferentes caracterizações do termo “inteligência” nas áreas de ciência da computação e o termo associado a arquitetura e tecnologia do edifício. Foi realizada uma comparação por argumentação lógica. Como resultado apresentamos critérios conceituais que permitem atribuir a qualidade de inteligente aos edifícios.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Douglas Lopes de Souza, Universidade Estadual de Campinas

Mestre em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo. Doutorando em Arquitetura, Tecnologia e Cidade pela Universidade Estadual de Campinas.

Lucas de Santana Gonçalves, Universidade Estadual de Campinas

Mestre em Engenharia Civil pela Universidade Estadual de Campinas. Doutorando em Arquitetura, Tecnologia e Cidade pela Universidade Estadual de Campinas. 

Natália Nakamura Barros , Universidade Estadual de Campinas

Doutoranda em Arquitetura, Tecnologia e Cidade da Universidade Estadual de Campinas. Professora na Faculdade de Engenharia de Sorocaba.

Regina Coeli Ruschel , Universidade Estadual de Campinas

Doutorado em Engenharia Elétrica na área de Automação pela Universidade Estadual de Campinas. Professora Colaboradora Universidade Estadual de Campinas.

Referências

BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2016.

CHAITIN, G. Leibniz, information, math and physics. In: CHAITIN, G. Thinking about Gödel and Turing: essays on complexity. Singapore: World Scientific, 2007. p. 227–240.

FAZI, M. B. Can a Machine Think (Anything New)? Automation beyond Simulation. AI & SOCIETY, v. 34, n. 4, p. 813–824, dez. 2019. DOI: https://doi.org/10.1007/s00146-018-0821-0

FJELLAND, R. Why General Artificial Intelligence Will Not Be Realized. Humanities and Social Sciences Communications, v. 7, n. 1, p. 1–9, 17 jun. 2020. DOI: https://doi.org/10.1057/s41599-020-0494-4

GALLO, G.; WIRZ, F.; TUZZOLINO, G. The role of Artificial Intelligence in architectural design: conversation with designers and researchers. In: 7TH INTERNATIONAL CONFERENCE ON ARCHITECTURE AND BUILT ENVIRONMENT, 2020, Tokyo, Japan. Proceedings [...] Tokyo, Japan: [s.n.], 2020.

GOEL, A. K.; DAVIES, J. Artificial Intelligence. In: STERNBERG, Robert J. (Org.). The Cambridge Handbook of Intelligence. Cambridge Handbooks in Psychology. 2. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2020. p. 602–625.

GROAT, L. N.; WANG, D. Architectural research methods. 2. ed. New York: J. Wiley, 2013.

HU, M. Smart Technologies and Design For Healthy Built Environments. Switzerland: Springer International Publishing, 2021.

LEGG, S.; HUTTER, M. A Collection of Definitions of Intelligence. In: ADVANCES IN ARTIFICIAL GENERAL INTELLIGENCE: CONCEPTS, ARCHITECTURES AND ALGORITHMS, 2007, Amsterdam. Proceedings [...] Amsterdam: IOS Press, jun. 2007. p. 17–24.

MCCHARTY, John. What is artificial intelligence? Technical report. California: Computer Science Department, Stanford University, 2007.

MINSKY, M. Some Methods of Artificial Intelligence and Heuristic Programming. Paper. California: Department of Special Collections and University Archives, Stanford University, 1958. Disponível em: <https://exhibits.stanford.edu/feigenbaum/catalog/jw852jy7021>. Acesso em: 11 fevereiro de 2021.

MUEHLHAUSER, L. How Big Is the Field of Artificial Intelligence? Disponível em: <https://intelligence.org/2014/01/28/how-big-is-ai/>. Acesso em: 6 fev. 2021.

RUSSEL, S.; NORVIG, P. Artificial Intelligence: A modern Approach. 3. ed. New Jersey: Pearson, 2016.

STUBBINGS, M. Intelligent Buildings: An IFS Executive Briefing. Berlin: Springer-Verlag, 1988.

TURING, A.M. Computing Machinery and Intelligence. Mind, v. 59, n. 236, p. 433–460, 1950.

WEF, World Economic Forum. Global Technology Governance Report 2021: Harnessing Fourth Industrial Revolution Technologies in a COVID-19 World. [S.l.]: World Economic Forum, 2020.

WEF, World Economic Forum. Strategic Intelligence | World Economic Forum. Disponível em: <https://intelligence.weforum.org>. Acesso em: 2 fevereiro 2021.

WONG, J.; LI, H. Development of a Conceptual Model for the Selection of Intelligent Building Systems. Building and Environment, v. 41, n. 8, p. 1106–1123, 2006. DOI: https://doi.org/10.1016/j.buildenv.2005.04.021

YAMPOLSKIY, R. V. Predicting future AI failures from historic examples. Foresight, v. 21, n. 1, p. 138–152, jan. 2019. DOI: https://doi.org/10.1108/FS-04-2018-0034

Downloads

Publicado

30/08/2021

Como Citar

SOUZA, D. L. de .; GONÇALVES, L. de S.; BARROS , N. N.; RUSCHEL , R. C. Inteligência em edifícios, desenvolvimento de uma base ontológica e uma análise comparativa para caracterização do conceito. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA CONSTRUÇÃO, 3., 2021. Anais [...]. Porto Alegre: ANTAC, 2021. p. 1–8. DOI: 10.46421/sbtic.v3i00.585. Disponível em: https://eventos.antac.org.br/index.php/sbtic/article/view/585. Acesso em: 18 maio. 2024.

Edição

Seção

A inteligência artificial na Arquitetura, Engenharia, Construção e Operação

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)

1 2 > >>