Normal climatológica do conforto térmico das cidades que já sediaram o ENCAC/ELACAC

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.46421/encac.v17i1.3787

Palabras clave:

Conforto Térmico, Índice Bioclimático, Zoneamento Bioclimático

Resumen

A existência humana, juntamente com a de outros organismos, depende da energia emitida pelo sol que ao chegar na Terra, é transferida de um lugar para outro e de uma forma para outra, criando assim uma ampla gama de ambientes, dos desertos gélidos as zonas tropicais. O desafio para cada pessoa está justamente em conseguir interagir com sucesso com seus locais em que vivem. O corpo humano responde às variáveis ambientais de forma dinâmica. Interação que pode levar à morte se a resposta for inadequada ou se os níveis de energia forem além dos limites fisiológicos de sobrevivência, e determina a tensão no corpo à medida que usa seus recursos para se manter em um estado perfeito de funcionamento. No caso do ambiente térmico isso irá determinar se uma pessoa está muito quente, muito fria ou confortável termicamente. Este resumo apresenta as categorias de estresses térmico encontradas ao analisar 42 anos de dados do UTCI (Universal Thermal Climate Index) para as cidades que já sediaram o ENCAC e ELACAC.

Biografía del autor/a

João Batista Ferreira Neto, Universidade Federal de São João del-Rei

Doutorando em Geografia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Pesquisador no Núcleo de Estudos do Fogo em Áreas Úmidas na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (Campo Grande- MS, Brasil)

Gabriel Pereira, Universidade Federal de São João del-Rei

Doutor em Geografia Física pela Universidade de São Paulo e  em Sensoriamento Remoto pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Professor na Universidade Federal de São joão Del Rei (São joão Del Rei - MG, Brasil). 

João Paulo Assis Gobo, Universidade Federal de Rondônia

Doutor em Geografia Física pela Universidade de São Paulo. Professor na Universidade Federal de Rondônia (Porto Velho - RO, Brasil).

Citas

BLAZEJCZYK, KRZYSZTOF & JENDRITZKY, GERD & BRÖDE, PETER & BARANOWSKI, JAROSŁAW & FIALA, DUSAN & BULLET, GEORGE & HAVENITH. An introduction to the Universal Thermal Climate Index (UTCI). Geographia Polonica. 86. 5-10. 10.7163/GPol.2013.1. 2013

CHANGNON STANLEY A; ROGER A. PIELKE JR; DAVID CHANGNON RICHARD T. SYLVES, ROGER PULWARTY. Human Factors Explain The Increased Losses from Weather and Climate Extremes. Bulletin of The American Meteorological Society, V. 8, N. 3, P. 437-442, 2000

DURY, V. High temperature extremes in Austrália. Annals of the Association of American Geographers. 388-400.1972.

GOLDEN, J; HARTZ, D; BRAZEL, A; LUBER, G; & PHELAN, P. A Biometeorology Study of Climate and Heat-related morbidity in Phoenix from 2001 to 2006. International Journal of Biometeorology, (2008). 52(471-480).

HÖPPE, P.R. Heat balance modelling. Experientia 49, 741–746 (1993). https://doi.org/10.1007/BF01923542.

JENDRITZKY, G.; DEAR, R.; HAVENITH, G. UTCI - Why Another Thermal Index? International Journal of Biometeorology, V. 56, N. 3, P. 421-428, 2012.

OLGYAY, V. Arquitectura y Clima: Manual de Diseño Bioclimático para Arquitectos y Urbanistas. Barcelona: Gustavo Gili, 1998.

Publicado

2023-10-26

Cómo citar

FERREIRA NETO, João Batista; PEREIRA, Gabriel; GOBO, João Paulo Assis. Normal climatológica do conforto térmico das cidades que já sediaram o ENCAC/ELACAC. In: ENCONTRO NACIONAL DE CONFORTO NO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 17., 2023. Anais [...]. [S. l.], 2023. p. 1–5. DOI: 10.46421/encac.v17i1.3787. Disponível em: https://eventos.antac.org.br/index.php/encac/article/view/3787. Acesso em: 21 nov. 2024.

Número

Sección

2. Clima e Planejamento Urbano

Artículos más leídos del mismo autor/a