AVALIAÇÃO DE HORAS DE CONFORTO EM RESIDÊNCIA UNIFAMILIAR LOCALIZADA EM SÃO PAULO, CONSIDERANDO DIFERENTES SISTEMAS CONSTRUTIVOS

Autores

  • Roberto Bozza Namur Universidade de São Paulo
  • Luana Sato Universidade de São Paulo
  • João Roberto Diego Petreche Universidade de São Paulo
  • Brenda Chaves Coelho Leite Universidade de São Paulo

Palavras-chave:

simulação computacional, desempenho térmico, sistemas construtivos

Resumo

É comum a escolha do sistema construtivo pelo custo de construção e pela produtividade. Porém, muitas vezes, o aspecto que envolve o conforto do usuário e o consumo de energia é deixado de lado. Com este artigo propõe-se avaliar, com a utilização de ferramentas de simulação computacional, o desempenho térmico e energético de uma edificação residencial unifamiliar considerando a variação de sistema construtivo entre Light Steel Framing e alvenaria estrutural com cobertura plana de concreto. Foram verificadas as horas de conforto e desconforto térmico com base em normativas brasileiras considerando a climatização artificial e os efeitos da ventilação natural. Avaliou-se o consumo de energia elétrica para fins de climatização dos ambientes de longa permanência, para os dois sistemas construtivos. Obteve-se que, com ventilação natural abundante, a variação no envelope é pouco significativa. Já nos casos em que não há ventilação natural, mas sim climatização artificial, a edificação em Light Steel Framing se mostrou mais eficiente tanto em promover o conforto quanto no consumo energético do que a opção em alvenaria estrutural.

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Publicado

02-10-2023

Como Citar

NAMUR, Roberto Bozza; SATO, Luana; PETRECHE, João Roberto Diego; LEITE, Brenda Chaves Coelho. AVALIAÇÃO DE HORAS DE CONFORTO EM RESIDÊNCIA UNIFAMILIAR LOCALIZADA EM SÃO PAULO, CONSIDERANDO DIFERENTES SISTEMAS CONSTRUTIVOS. In: ENCONTRO NACIONAL DE CONFORTO NO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 15., 2019. Anais [...]. [S. l.], 2019. p. 1071–1080. Disponível em: https://eventos.antac.org.br/index.php/encac/article/view/4020. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

3. Conforto Térmico