Influência da morfologia urbana na capacidade de geração de energia fotovoltaica por BIPVs

Autores

  • Bianca Lucas Universidade Federal de Pelotas- UFPEL
  • Marcelo Epiphanio Da Rosa Universidade Federal de Pelotas- UFPEL
  • Isabel Tourinho Salamoni Universidade Federal de Pelotas- UFPEL
  • Celina Maria Britto Correa Universidade Federal de Pelotas- UFPEL

DOI:

https://doi.org/10.46421/entac.v20i1.6379

Palavras-chave:

BIPV, Potencialidade de geração FV, Morfologia urbana

Resumo

O equilíbrio entre o consumo e geração de energia permite que edificações diminuam seu impacto ambiental, gerando sua própria energia ou contribuindo para a energia consumida na cidade. A morfologia urbana é determinante para que as cidades sejam energeticamente mais eficientes. Essa pesquisa tem como objetivo investigar o potencial de geração de sistemas BIPV em edificações residenciais, considerando os limites de exposição à radiação solar originados pela forma urbana. Como método, realizou levantamentos em fontes primárias e observações in loco num recorte urbano de uma cidade média do RS, buscando identificar os padrões de configuração urbana existentes. As análises e avaliações foram realizadas em modelos representativos da configuração urbana observada. Como resultados, apresenta-se uma análise crítica sobre as restrições que a morfologia urbana impõe à geração FV, a partir de variáveis como diferentes orientações solares, dimensões de vias e de lotes, e volumetria edificada. Os resultados obtidos ajudam a orientar a política de planejamento urbano favorecendo um melhor aproveitamento da energia solar, renovável e inesgotável.

Biografia do Autor

Marcelo Epiphanio Da Rosa, Universidade Federal de Pelotas- UFPEL

Arquiteto e Urbanismo ,Mestrando em Conforto e Sustentabilidade do Ambiente Construído pela Universidade Federal de Pelotas (UFPEL). Atualmente é colaborador do grupo de Estudos em Simulação de Eficiência Energética em Edificações (GES3E) da Universidade Federal de Pelotas (UFPEL). Tem experiência na área de Projeto de Arquitetura e Urbanismo com ênfase em conforto ambiental, sustentabilidade e simulação de desempenho lumínico.

Isabel Tourinho Salamoni, Universidade Federal de Pelotas- UFPEL

Arquiteta e Urbanista. Doutora do Programa de Pós Graduação em Arquitetura e Urbanismo.

Celina Maria Britto Correa, Universidade Federal de Pelotas- UFPEL

Arquiteta e Urbanista. Doutora do Programa de Pós Graduação em Arquitetura e Urbanismo.

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Publicado

2024-10-07

Como Citar

LUCAS, Bianca; ROSA, Marcelo Epiphanio Da; TOURINHO SALAMONI, Isabel; BRITTO CORREA, Celina Maria. Influência da morfologia urbana na capacidade de geração de energia fotovoltaica por BIPVs. In: ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 20., 2024. Anais [...]. Porto Alegre: ANTAC, 2024. p. 1–12. DOI: 10.46421/entac.v20i1.6379. Disponível em: https://eventos.antac.org.br/index.php/entac/article/view/6379. Acesso em: 3 dez. 2024.

Edição

Seção

Conforto Ambiental e Eficiência Energética

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