AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA INFRAESTRUTURA CICLOVIÁRIA DE UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO DO ESTADO DO MATO GROSSO
DOI:
https://doi.org/10.46421/entac.v18i.987Palavras-chave:
Mobilidade urbana, Bicicleta, IndicadoresResumo
A substituição dos automóveis movidos a combustão é uma tendência. A principal alternativa escolhida para esse fim é a bicicleta, assim, a existência de uma infraestrutura cicloviária de qualidade é de extrema importância. Neste contexto, este trabalho busca determinar o nível de serviço e a qualidade da infraestrutura cicloviária já existentes na cidade de Sinop, Mato Grosso. Para tanto, a metodologia utilizada determinou indicadores e cenários baseados nos manuais de planejamento cicloviário, obtendo-se o Índice de Qualidade de Infraestrutura Cicloviário Final e o Nível de Serviço. O resultado dessa pesquisa foi um nível de serviço bom para a maioria das infraestruturas avaliadas, demonstrando que, embora ainda não sendo o ideal, o ambiente construído contribui positivamente para o modo cicloviário.
Referências
Carter, L.; Hunter, W.; Zegeer, V.; Steward, R.; HUANG, F. Pedestrian and Bicyclist Intersection Safety Indices. Report No. FHWA- HRT-06-125. Federal Highway Administration, Washington, DC, 2006.
CHAPADEIRO, F. C.; ANTUNES, L. L. A inserção da Bicicleta como modo de transporte nas cidades, Revista UFG, Ano XIII. No. 12. 2012.
Davis, j. Bicycle Safety Evaluation. Auburn University, Auburn, 1987.
Dixon, L. B. Bicycle and Pedestrian Level-of-Service Performance Measures and Standards forCongestion Management Systems. Transportation Research Record n.1538, p. 1- 9, 1996.
EMBARQ. O Desenho das Cidades Seguras. Porto Alegre: WRI, 2017.
GEIPOT - Empresa Brasileira de Planejamento de Trasportes. Manual de Planejamento Cicloviário. Brasília, 2001.
ITDP. Ciclorotas-Centro, Rio de Janeiro, 2013.
Landis, B. W. (1994) Bicycle Interaction Hazard Score: A Theoretical Model. Transportation Research Record, 1438, p. 03-08, 1994.
MINISTÉRIO DAS CIDADES. Secretaria Nacional de Mobilidade Urbana. Caderno Técnico para projetos de mobilidade urbana. Brasília, 2007.
TRB, Highway Capacity Manual. Transportation Research Board, Washington, D.C., 2000.
