INFLUÊNCIA DO NÍVEL DE ESTRESSE DAS VIAS NAS PREFERÊNCIAS DE INFRAESTRUTURA CICLOVIÁRIA E NO PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS CICLISTAS: UMA ANÁLISE PARA A CIDADE DE NITERÓI, RJ

Authors

  • Raquel Bastos Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Jefferson Magalhães Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Roberto Corrêa Universidade Federal do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.46421/entac.v18i.984

Keywords:

Active transportation, Cycling Infrastructure, LTS method

Abstract

This paper examines the influence of the roadway level of traffic stress on sociodemographic profile and bicycle infrastructure preferences of 383 bicyclists in the city of Niterói (RJ) based on data from “Cyclist Profile Survey 2018” and the application of the Level of Traffic Stress (LTS) method. The results found indicated lower levels of use of bicycle infrastructure among women regardless of the roadway level of traffic stress. Furthermore, younger bicyclists may be more likely to bicycle on off-road bicycle facilities (LTS 1), but senior bicyclists were more observed on roadways without bicycle infrastructure that impose undesirable levels of traffic stress (LTS 3 and 4). Lastly, mixed results were found for the association roadway level of traffic stress and bicyclists’ income at the studied geographic contexts. Although limited, the results found allowed to identify policy measures to promote bicycle use in the study area.

References

ALDRED, R.; & DALES, J. Diversifying and normalising cycling in London, UK: An exploratorystudy on the influence of infrastructure. Journal of Transport & Health, v. 4, p. 348-362, 2017.

BRASIL. Código de Trânsito Brasileiro – Lei n. 9503, de 23 de setembro de 1997. Diário Oficialda União. Brasília, DF, 23 set. 1997. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9503.htm>. Acesso em: 11 mai. 2020.

CALIPER CORPORATION. Routing and logistics with TransCad 4.5. 1998, Newton (MA), 764 p.

DILL, J.; & CARR, T. (2003). Bicycle Commuting and Facilities in Major U.S. Cities: If You BuildThem, Commuters Will Use Them. Transportation Research Record, v. 1828, n. 1, p. 116–123.https://doi.org/10.3141/1828-14.

FAJARDO, W. Cidade para pedestres: A caminhabilidade no Brasil e no mundo. Rio deJaneiro: Babilônia Cultura Editorial, 2017. 240 p.

GARRARD, J.; ROSE, G.; LO, S. K. Promoting transportation cycling for women: the role ofbicycle infrastructure. Preventive Medicine, v. 46, p. 55-59, 2008.

GEIPOT. Empresa Brasileira de Planejamento de Transportes. Manual de planejamentocicloviário. 3. ed., rev. e amp. Ministério dos Transportes. Brasília, DF, agosto, 2001.

GOOGLE . Google Earth website 2020. Disponível em: <http://earth.google.com/>. Acessoem: 10 mai. 2020.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico de 2010. Disponívelem: <https://www.ibge.gov.br/estatisticas/downloads-estatisticas.html>. Acesso em: 24 abr.2020.

MEKURIA, M.; FURTH, P.; NIXON, H. Low-Stress Bicycling and Network Connectivity. MinetaTransportation Institute, Report 11-19, Mineta, USA, 2012.

MONARI, M.; SEGANTINE, P. Método para definição de rede de rotas cicláveis em áreasurbanas de cidades de pequeno porte: um estudo de caso para a cidade de Bariri-SP.

Transportes, v. 27, n.2, 149-164. https://doi.org/10.14295/transportes.v27i2.1648SMUMNITEROI. Plano de Mobilidade Urbana Sustentável. Relatório I – Pré Diagnóstico.

Secretaria Municipal de Urbanismo e Mobilidade. Niterói, nov., 2019. Disponível em:<http://www.niteroi.rj.gov.br/pmus/#downloads>. Acesso em 13 mai. 2020.

SMUMNITEROI. Plano de Mobilidade Urbana Sustentável. Relatório II – Pré Diagnóstico.

Secretaria Municipal de Urbanismo e Mobilidade. Niterói, nov., 2019. Disponível em:<http://www.niteroi.rj.gov.br/pmus/#downloads>. Acesso em 13 mai. 2020.

SCOTTISH EXECUTIVE. Cycle Infrastructure Design. Local Transport Note 2/08. Department forTransport, Welsh Assembly Government. Londres, out. 2008.

TRANSPORTE ATIVO. Pesquisa Perfil do Ciclista 2018. Agosto de 2019, v. 1.4. Disponível em:<http://ta.org.br/perfil/ciclista18.pdf>. Acesso em 5 mai. 2020.

TUCKER, B.; MANAUGH, K. Bicycle equity in Brazil: Access to safe cycling routes acrossneighborhoods in Rio de Janeiro and Curitiba. International Journal of SustainableTransportation, 2017, v. 12, n. 1, p. 1–10.

Published

2020-11-04

How to Cite

BASTOS, Raquel; MAGALHÃES, Jefferson; CORRÊA, Roberto. INFLUÊNCIA DO NÍVEL DE ESTRESSE DAS VIAS NAS PREFERÊNCIAS DE INFRAESTRUTURA CICLOVIÁRIA E NO PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS CICLISTAS: UMA ANÁLISE PARA A CIDADE DE NITERÓI, RJ. In: NATIONAL MEETING OF BUILT ENVIRONMENT TECHNOLOGY, 18., 2020. Anais [...]. Porto Alegre: ANTAC, 2020. p. 1–8. DOI: 10.46421/entac.v18i.984. Disponível em: https://eventos.antac.org.br/index.php/entac/article/view/984. Acesso em: 25 nov. 2024.

Similar Articles

<< < 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 > >> 

You may also start an advanced similarity search for this article.