AESTHETICS PERCEPTION IN DIFFERENT GROUND FLOOR INTERFACES OF RESIDENTIAL BUILDINGS

Authors

  • Débora Gregoletto Universidade Federal de Santa Maria

DOI:

https://doi.org/10.29327/sbqp2021.438025

Keywords:

Residential buildings, Ground floor interfaces, Perception, Aesthetics

Abstract

Several studies show that the visual connection of the buildings ground floor with the public open space is an important aspect to add quality to urban aesthetics. However, there is no conclusive evidence about the minimum visual connection rates at ground level interfaces, specifically for residential buildings, to generate a satisfactory appearance of public open spaces. Thus, the objective is to investigate the satisfaction levels and aesthetic preference of the ground floor interfaces of residential buildings with different distances from the street and different rates of visual connection, through the urban space user’s perception.s Data were collected through questionnaires for 174 respondents living in Caxias do Sul-RS and analyzed through non-parametric statistical tests. The main results revealed that ground-floor interfaces with high visual permeability rates can positively influence the aesthetics of public open spaces, while interfaces with little or no visual connection between the street and the building result in a very negative aesthetic impact.

References

ANTOCHEVIZ, F. B. O desempenho de edifícios altos e o impacto gerado em seus contextosurbanos. Porto Alegre: UFRGS, 2014. Dissertação (Mestrado em Planejamento Urbano eRegional). Faculdade de Arquitetura, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, PortoAlegre, 2014.

ARAGÃO, S. De. Espaços livres condominiais. Revista de Pesquisa em Arquitetura eUrbanismo, v. 6, n. 2, p. 49–64, 2007.

BECKER, D.; REIS, A. T. O impacto das barreiras físicas de condomínios horizontais fechados noespaço urbano. In: ANAIS DA I CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃOSUSTENTÁVEL; X ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 2004,São Paulo. Anais... São Paulo: 2004.

BENTLEY, I. et al. Responsive environments: A manual for designer. Oxford: Architectural Press,1985.

BUGS, G. Tecnologias da informação e comunicação, sistemas de informação geográfica ea participação pública no planejamento urbano. Porto Alegre: UFRGS, 2014. Tese (Doutoradoem Planejamento Urbano e Regional). Faculdade de Arquitetura, Universidade Federal doRio Grande do Sul, Porto Alegre, 2014.

CALDEIRA, T. P. Cidade de muros: crime, segregação e cidadania em São Paulo. São Paulo:Edusp, 2000.

FALEIROS, F. et al. Uso de questionário online e divulgação virtual como estratégia de coletade dados em estudos científicos. Texto Contexto Enferm, v. 25, n. 4, 2016.

FIGUEIREDO, C. A. Interfaces térreas entre edificações e espaços abertos públicos: efeitospara estética, uso e percepção de segurança urbana. Porto Alegre: UFRGS, 2018.

Dissertação (Mestrado em Planejamento Urbano e Regional). Faculdade de Arquitetura,Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2018.

GEHL, J. Cities for people. Washington: Island Press, 2010.

GEHL, J. Life between buildings: using public space. Washington: Island Press, 2011.

GEHL, J.; KAEFER, L. J.; REIGSTAD, S. Close encounters with buildings. Urban DesignInternational, v. 11, n. 1, p. 29–47, 2006.

GOETTSCH, J. How Tall Buildings Meet the Ground is as Important as How They Meet the Sky.

In: CTBUH 9th World Congress, 2012, Shanghai. Anais… Shangai: Council on Tall Buildings andUrban Habitat, 2012, p. 360–367.

GONÇALVES, J. C. S.; UMAKOSHI, É. M. The environmental performance of tall buildings.London: Earthscan, 2010.

JACOBS, J. Morte e vida de grandes cidades. 3a. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011.

KAPLAN, R. The Nature of the View from Home: Psychological Benefits. [s.l: s.n.]KAPLAN, R.; KAPLAN, S. Cognition and Environment: functioning in na uncertain world. NewYork: Praeger, 1982.

KAPLAN, R.; KAPLAN, S.; RYAN, R. With people in mind: design and management of everydaynature. Washington: Island Press, 1998.

LAY, M. C. D.; REIS, A. T. Análise quantitativa na área de estudos ambiente-comportamento.

Ambiente Construído, v. 5, n. 2, p. 21–36, 2005.

NETTO, V. M.; VARGAS, J. C.; SABOYA, R. T. De. (Buscando) Os Efeitos Sociais da MorfologiaArquitetônica. urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbana, v. 4, n. 2, p. 261–282, 2012.

REIS, A. T. L.; PANZENHAGEN, A. F. P.; GERSON, V. L. C. Avaliações estéticas de interfaces comdistintos níveis de permeabilidade e proximidade com os espaços abertos públicos.

Ambiente Construído, v. 19, n. 3, p. 259–274, 2019.

REIS, A. T.; LAY, M. C. D. As técnicas de APO como instrumento de análise ergonômica doambiente construído. In: III ENCONTRO NACIONAL E I ENCONTRO LATINO-AMERICANO SOBRECONFORTO NO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 1995, Gramado. Anais... Gramado: 1995.

REIS, A. T.; PEREIRA, M. L.; BIAVATTI, C. Percepção visual e impacto estético de vistas a partirde apartamentos. In: ANAIS DO XIII ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTECONSTRUÍDO, 2010, Canela. Anais... Canela: 2010.

SANOFF, H. Visual research methods in design. New York: Van Nostrand Reinold, 1991.

SÃO PAULO. Lei n° 16050, de 31 de Julho de 2014. Aprova a Política de DesenvolvimentoUrbano e o Plano Diretor Estratégico do Município de São Paulo e revoga a Lei nº13.430/2002. São Paulo, SP, 2014.

SOMMER, R.; SOMMER, B. A practical guide to behavioral research: tools and techiniques.

New York: Oxford University Press, 2002.

STAMPS, A. E. Psychology and the Aesthetics of the Built Environment. Norwell: KluwerAcademic Publishers, 2000.

VARGAS, J. C.; NETTO, V. M. Condições urbanas da caminhabilidade. In: ANDRADE, V.;CLARISSE CUNHA LINKE (Eds.). Cidades de pedestres: a caminhabilidade no Brasil e nomundo. Rio de Janeiro: Babilônia Cultura Editorial, 2017. p. 190–203.

VASCONCELLOS, L.; GUEDES, L. F. A. E-Surveys: Vantagens e Limitações dos QuestionáriosEletrônicos via Internet no Contexto da Pesquisa Científica. In: X SEMEAD - FEA-USP 2007, SãoPaulo. Anais... São Paulo: 2007.

VIEIRA, H. C.; CASTRO, A. E. De; JÚNIOR, V. F. S. O uso de questionários via e-mail empesquisas acadêmicas sob a ótica dos respondentes. In: XIII SEMEAD - SEMINÁRIOS EMADMINISTRAÇÃO 2010, Anais... São Paulo: 2010.

VILLA, S. B. Morar em apartamentos: a produção dos espaços privados e semi-privadosofertados no século XXI em São Paulo e seus reflexos na cidade de Ribeirão Preto.Critériospara Avaliação Pós-Ocupação. São Paulo: USP, 2008. Tese (Doutorado em Arquitetura) –Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008.

VILLA, S. B.; ORNSTEIN, S. W. Projetar apartamentos com vistas à qualidade arquitetônica apartir dos resultados da Avaliação Pós-Ocupação (APO). In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DEQUALIDADE DO PROJETO NO AMBIENTE CONSTRUÍDO 2009, São Carlos. Anais... São Carlos.

Published

2021-11-19

How to Cite

Gregoletto, D. . (2021). AESTHETICS PERCEPTION IN DIFFERENT GROUND FLOOR INTERFACES OF RESIDENTIAL BUILDINGS. SIMPÓSIO BRASILEIRO DE QUALIDADE DE PROJETO DO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 7, 1–10. https://doi.org/10.29327/sbqp2021.438025

Issue

Section

Processos avaliativos: do projeto à pós-ocupação

Similar Articles

<< < 4 5 6 7 8 9 

You may also start an advanced similarity search for this article.