PROJETAR PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES:
DIRETRIZES PARA O SISTEMA DE JUSTIÇA
Palabras clave:
Avaliação pós-ocupação (APO), Relação criança/adolescente-ambiente, Qualidade AmbientalResumen
Este artigo apresenta os resultados obtidos na Dissertação de Mestrado intitulada “Nem palácio, nem ninho, um lugar para a criança e o adolescente no sistema de justiça” que analisou as características dos ambientes judiciais destinados ao atendimento de crianças e adolescentes vítimas ou testemunhas de violência na cidade de Goiânia com o objetivo de identificar qualidades desejáveis para estes espaços. A pesquisa de campo foi realizada entre os meses de outubro e dezembro de 2017 nas edificações do Juizado da Infância e Juventude e do Fórum Criminal. As técnicas utilizadas no estudo envolveram a pesquisa bibliográfica, observação não participativa de cunho etnográfico nos ambientes judiciais e em audiências, aplicação de questionários e entrevistas, levantamento de dados e registros fotográficos. Como resultado, o estudo traz diretrizes para novas configurações de ambientes judiciais focados no público infanto-juvenil com base nas necessidades, desejos e valores alusivos a esta faixa etária.