PROJETAR PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES:

DIRETRIZES PARA O SISTEMA DE JUSTIÇA

Autores

  • Cybelle S. S. F. FARIA Universidade Federal de Goiás, UFG
  • Rosane C. BADAN Universidade Federal de Goiás, UFG

Palavras-chave:

Avaliação pós-ocupação (APO), Relação criança/adolescente-ambiente, Qualidade Ambiental

Resumo

Este artigo apresenta os resultados obtidos na Dissertação de Mestrado intitulada “Nem palácio, nem ninho, um lugar para a criança e o adolescente no sistema de justiça” que analisou as características dos ambientes judiciais destinados ao atendimento de crianças e adolescentes vítimas ou testemunhas de violência na cidade de Goiânia com o objetivo de identificar qualidades desejáveis para estes espaços. A pesquisa de campo foi realizada entre os meses de outubro e dezembro de 2017 nas edificações do Juizado da Infância e Juventude e do Fórum Criminal. As técnicas utilizadas no estudo envolveram a pesquisa bibliográfica, observação não participativa de cunho etnográfico nos ambientes judiciais e em audiências, aplicação de questionários e entrevistas, levantamento de dados e registros fotográficos. Como resultado, o estudo traz diretrizes para novas configurações de ambientes judiciais focados no público infanto-juvenil com base nas necessidades, desejos e valores alusivos a esta faixa etária.

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Publicado

2023-07-24

Como Citar

FARIA, C. S. S. F., & BADAN, R. C. (2023). PROJETAR PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES:: DIRETRIZES PARA O SISTEMA DE JUSTIÇA. SIMPÓSIO BRASILEIRO DE QUALIDADE DE PROJETO DO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 6(1), 1328–1340. Recuperado de https://eventos.antac.org.br/index.php/sbqp/article/view/3231

Edição

Seção

Qualidade do Projeto no Ambiente Construído

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