RELAÇÕES ENTRE ÁREAS VERDES E A VITALIDADE URBANA NO PLANEJAMENTO DAS CIDADES

Autores

  • Joani Paulus Covaleski
  • Wellerson Pessotto
  • Alessandro Alves
  • Fabiane Vieira Romano

DOI:

https://doi.org/10.46421/entac.v17i1.1833

Palavras-chave:

Urban planning, Free spaces, Quality of life

Resumo

Considering that the city is not only a form of settlement, or a space of distribution of goods and services, but the product of an accumulation of characteristics of a local and susceptible actions made by several actors, it is up to the urban planning, to realize the most diverse forecasts and seek to meet needs in the short and long term, seeking to promote quality of life and ambience in space. In order to minimize the impacts of urban centers, three important urban planning models and spatial ordering principles were correlated in order to visualize factors that contribute to the qualification of city life. With a focus on urban planning and the incumbency of green spaces and building spaces in the whole and their influence on the vitality of the city, it is possible to highlight the importance of the presence of these spaces in the urban network, historically speaking and exponentially highlighting the advance technological.

Referências

BENEVOLO, L. Historia de la Arquitectura Moderna. Barcelona: Gustavo Gili, 1974.

BETTENCOURT, L. C. F. A. A Morfologia Urbana da Cidade do Funchal e os seusespaços públicos estruturantes: Malha urbana nº 10. - 2010. Universidade Lusófonade Humanidades e Tecnologias, Lisboa, 2007.

ambiental das cidades. In: SIMPÓSIO REGIONAL DE GEOGRAFIA, 2., 2003,Uberlândia. Anais... Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia, 2003.

Disponível em: <http://www.ig.ufu.br/2srg/5/5-11.pdf>. Acesso em: 01 abr. 2016.

HARDT, L. P. A. Paisagismo de praças e parques. Curso sobre Arborização urbana.

Universidade Livre do Meio Ambiente. Curitiba, 1995.

HOWARD, E. Cidades-Jardins de Amanhã. São Paulo: Annablume, 2002. Fontes.

JACOBS, J. Morte e vida de grandes cidades. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

KLIASS, R. G. Parques urbanos de São Paulo. São Paulo: PINI, 1993.

KOHLER, M. C. M. et al. Áreas verdes no município de são paulo: análises,tendências e perspectivas. In: CONGRESSO INTERAMERICANO DE ENGENHARIASANITÁRIA E AMBIENTAL, 27., 2000, Porto Alegre. Anais... São Paulo: AssociaçãoBrasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, 2000. Disponível em:<http://www.bvsde.paho.org/bvsaidis/impactos/vi-050.pdf>. Acesso em: 31 mar.2016.

LE CORBUSIER. Os Três Estabelecimentos Humanos. São Paulo: Perspectiva, 1979.

LEITÃO, L. (Org.). As praças que a gente tem, as praças que a gente quer: manualde procedimentos para intervenção em praças. Recife: Secretaria Municipal dePlanejamento, Urbanismo e Meio Ambiente, 2002.

MARANGONI FILHO, M. Planejamento, Estatuto Da Cidade e o Espaço Urbano deMogi Guaçu SP. 2010. Tese de Doutorado em Ciências Universidade Estadual deCampinas, Campinas, SP, 2010.

MAYMONE, M. A. A. Parques Urbanos origens, conceitos, projetos, legislação ecustos de implantação. 2009. Estudo de caso: parque das nações indígenas deCampo Grande, Ms. Dissertação (mestrado em?) Universidade Federal de MatoGrosso do Sul, Campo Grande, MS. 2009.

Downloads

Publicado

2018-11-12

Como Citar

COVALESKI, Joani Paulus; PESSOTTO, Wellerson; ALVES, Alessandro; ROMANO, Fabiane Vieira. RELAÇÕES ENTRE ÁREAS VERDES E A VITALIDADE URBANA NO PLANEJAMENTO DAS CIDADES. In: ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 17., 2018. Anais [...]. Porto Alegre: ANTAC, 2018. p. 3866–3871. DOI: 10.46421/entac.v17i1.1833. Disponível em: https://eventos.antac.org.br/index.php/entac/article/view/1833. Acesso em: 24 dez. 2024.

Artigos Semelhantes

<< < 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.