EVALUATION OF ATTRIBUTES OF THE ROAD INTERSECTIONS FOR THE ELDERLY PEDESTRIAN IN GENERAL OSÓRIO STREET, PELOTAS/RS
DOI:
https://doi.org/10.29327/sbqp2021.438031Keywords:
Urban crossings, Elderly pedestrian, Urban Requalification, Post-occupancy evaluationAbstract
With emphasis on the elderly individuals, the work approaches the theme walkability, with focus on the investigation of the physical characteristics of urban crossings. The case study is done on crossings located on the General Osório St., structuring street of the city of Pelotas/RS, after the process of road requalification. The methodology combines a test-walk, with evaluation of the physical elements of the crossings through qualitative, and quantitative criteria and interviews made with the elderly on the road’s intersections. The results synthesis presented through a matrix composed by attributes that demonstrate the existing conditions to the displacement and security of the user on the crossings with the perception of the walkers. The work contribution consists on the replication of the proposed methodological instrument, in light of favorable attributes to the promotion of the active mobility. It is evidenced the negligence of the public power with the quality of the crossings and, by consequence, it’s pointed the lack of adequate infrastructure to the walking practice, even after a process of requalification of the road and public investments.
References
ABNT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: Acessibilidade aedificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, 2015.
______. NBR 16537: Acessibilidade- Sinalização tátil no piso-Diretrizes para elaboração deprojetos e instalação. Rio de Janeiro, 2016.
COSTA, E. B. da. Intervenções em centros urbanos no período da globalização. Cidades –Grupo de Estudos Urbanos, v. 9, n. 16, p. 86-117, 2011.
GEHL, J. Cidades para pessoas. São Paulo: Perspectiva, 2013.
GEHL, J.; SVARRE, B. Vida nas cidades: como estudar. São Paulo: Perspectiva, 2018.
GHIDINI, R. A caminhabilidade: Medida urbana sustentável. Revista dos Transportes Públicos,ANTP, 2011.
IBGE INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, 2011. Disponível em:<https://www.ibge.gov.br >. Acesso em: 10 fev. 2019.
______. Retratos a revista do IBGE, 2019. Disp. em: <https://agenciadenoticias.ibge.gov.br>Acessado em: 08 de set. 2019.
LUNARO, Adriana. Avaliação dos espaços urbanos segundo a percepção das pessoasidosas. Dissertação- Universidade Federal de São Carlos. UFSCar, 2005.
MARICATO, E. Brasil, cidades: Alternativas para a crise urbana. Editora Vozes, 2014.
MOURA, D. et al. A revitalização urbana: contributos para a definição de um conceitooperativo. Revista Cidades – Comunidades e Territórios, p. 15-34, 2006.
NACTO National Association of City Transportation Officials. Guia Global Desenho de Ruas.São Paulo: SENAC, 2016.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Guia global: cidade amiga do idoso. Genebra, 2008.
______. OMS ENVELHECIMENTO ATIVO: UMA POLÍTICA DE SAÚDE. Brasília, 2005.
PELOTAS. Cartilha Calçada Pelotas. SMGCMU, 2014. Disp em: <https://www.pelotas.com.br>.Acesso em: 13 jun. 2020.
SANTOS, M. A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo, Razão e Emoção. São Paulo: Editora daUniversidade de São Paulo, 2006.