LEVANTAMENTO QUANTITATIVO DE ALVENARIA DE VEDAÇÃO EM BLOCOS FURADOS: COMPARAÇÃO ENTRE A PLANILHA SINAPI E QUANTITATIVO COM USO DE TECNOLOGIA BIM

Autores

  • Isabela Volski Universidade Federal do Paraná
  • Rafaella Salvador Paulino Universidade Federal do Paraná
  • Sergio Scheer Universidade Federal do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.29327/sbqp2021.437979

Palavras-chave:

Alvenaria de vedação, Building Information Modeling, Levantamento quantitativo

Resumo

No setor da construção civil a elaboração dos orçamentos de obras compreende, como passo preliminar, o levantamento dos quantitativos de serviços e de insumos. Esse levantamento faz uso de planilhas de referência. Com a utilização de tecnologias BIM este processo é otimizado, exigindo mínima intervenção humana. Desse modo, este trabalho tem como objetivo avaliar comparativamente os levantamentos quantitativos presentes na planilha de referência SINAPI aos valores obtidos com a extração de quantidades de um modelo BIM. A metodologia adotada para a modelagem consistiu no estudo de 28 composições de alvenaria de vedação com blocos furados presentes na planilha SINAPI com a elaboração de famílias utilizando o software Revit®, de propriedade da empresa Autodesk. Os resultados indicaram que os quantitativos extraídos do software apresentam distorções quanto aos coeficientes unitários presentes nas composições. Foi possível evidenciar que a plataforma BIM facilita as atividades de projeto. Entretanto, para que seja possível utilizar os levantamentos quantitativos gerados pelo software para fins de orçamentação com uso da planilha SINAPI, a modelagem deverá ser abastecida com os coeficientes presentes nas composições, eliminando erros de quantificação e colaborando para a qualidade do orçamento.

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Publicado

2021-11-19

Como Citar

Volski, I. ., Salvador Paulino, R. ., & Scheer, S. . (2021). LEVANTAMENTO QUANTITATIVO DE ALVENARIA DE VEDAÇÃO EM BLOCOS FURADOS: COMPARAÇÃO ENTRE A PLANILHA SINAPI E QUANTITATIVO COM USO DE TECNOLOGIA BIM. SIMPÓSIO BRASILEIRO DE QUALIDADE DE PROJETO DO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 7, 1–10. https://doi.org/10.29327/sbqp2021.437979

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