ESTUDO DO CLIMA BRASILEIRO

REFLEXÃO SOBRE A ADAPTAÇÃO CLIMÁTICA E RECOMENDAÇÕES ARQUITETÔNICAS A PARTIR DAS TABELAS DE MAHONEY

Autores/as

  • Camila Carvalho Ferreira UFOP
  • Henor Artur de Souza UFOP

Palabras clave:

Tabelas de Mahoney Tradicional, Tabelas de Mahoney Nebulosas, adaptação climática

Resumen

Ferramentas de auxílio das recomendações arquitetônicas vinculadas ao clima são de grande utilidade na fase inicial de projeto, contribuindo com as decisões do projetista e com a análise de diferentes soluções comparativamente. Dentre estas ferramentas, destaca-se as Tabelas de Mahoney de fácil uso, desenvolvida para climas quentes e secos, pretendendo o conforto térmico e o baixo custo das soluções. Uma das limitações observadas nas Tabelas de Mahoney refere-se à análise em regiões com características climáticas transitórias entre dois climas diferentes. Com o intuito de solucionar esta limitação, uma nova metodologia com base nas Tabelas de Mahoney Tradicional: as Tabelas de Mahoney Nebulosas, baseadas em valores subjetivos da lógica fuzzy tem sido proposta na literatura. Assim, o objetivo deste trabalho é realizar uma comparação entre as metodologias propostas das Tabelas de Mahoney Tradicional (TMT) e das Tabelas de Mahoney Nebulosas (TMN), utilizando a base de dados climáticos das Normais Climatológicas de 1961 -1990 e 1981 – 2010. Adotou-se os dois períodos de dados climáticos de forma a verificar a capacidade de adaptação climática das duas metodologias. Os resultados obtidos apontaram que as Tabelas de Mahoney Nebulosas apresentam maior sensibilidade e adaptabilidade ao clima brasileiro.

Publicado

2023-10-02

Cómo citar

FERREIRA, Camila Carvalho; SOUZA, Henor Artur de. ESTUDO DO CLIMA BRASILEIRO: REFLEXÃO SOBRE A ADAPTAÇÃO CLIMÁTICA E RECOMENDAÇÕES ARQUITETÔNICAS A PARTIR DAS TABELAS DE MAHONEY. In: ENCONTRO NACIONAL DE CONFORTO NO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 16., 2021. Anais [...]. [S. l.], 2021. p. 949–957. Disponível em: https://eventos.antac.org.br/index.php/encac/article/view/4490. Acesso em: 23 nov. 2024.

Número

Sección

3. Conforto Térmico