ILUMINAÇÃO NATURAL EM DIFERENTES GEOMETRIAS DE COZINHA EM VITÓRIA - ES
DOI:
https://doi.org/10.46421/entac.v18i.806Keywords:
Natural lighting, Kitchen geometry, Luminous performanceAbstract
Building legislation indicates standards of measures, areas and minimum dimensions, to be fulfilled on architectural project, which are not a guarantee of light comfort for the user, nor energy performance for the building. This research aimed to analyze the luminous performance of kitchens with different geometries in a humid tropical climate. Four kitchen models were simulated on troplux 8, with the same area, on the 4th and 15th floors representing a multifamily building in Vitória - ES. The simulations took place between 8am and 5pm all the year, in the Southeast and Northeast orientations in a dynamic sky. The analysis used the metrics Useful Daylight Illuminances (UDI), Daylight Autonomy (DA), Average of the illuminances in the solstices, equinoxes and isolux curves. As a conclusion for the DA, no model reached a minimum value of 200 lux. Regarding UDIs percentages, Rectangular Model 1 (MR1) for the Northeast and Southeast, stands out slightly compared to the Long Model (MC). In the average of the Illuminances, a low illuminance value was observed for all kitchen models for the Northeast and Southeast. Regarding the Isolux Curve for the 15th floor, all models obtained the minimum illuminance suggested by the Standard.
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