ESTUDO DE DIRETRIZES BIOCLIMÁTICAS PARA CIDADES NA REGIÃO AMAZÔNICA

Autores/as

  • Marcela Marçal Maciel Monteiro Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
  • Juliana Oliveira Batista Universidade Federal de Alagoas (UFAL)

DOI:

https://doi.org/10.29327/sbqp2021.438079

Palabras clave:

Estratégias Bioclimáticas, Clima Quente e Úmido, Zoneamento Bioclimático Brasileiro

Resumen

O desenho bioclimático baseia-se na correta aplicação de elementos arquitetônicos, fundamentados em técnicas construtivas para promover conforto aos usuários, levando em consideração aspectos de cada localidade, como clima, cultura, entorno, relevo, localização, materiais, projeto arquitetônico, planejamento urbano e paisagístico. Com enfoque no clima quente-úmido em três cidades da região amazônica, Belém, Marabá e Santana do Araguaia, localizadas no estado do Pará, a pesquisa objetivou estudar as diretrizes bioclimáticas indicadas para as cidades, todas enquadradas na zona bioclimática 8, através de suas caracterizações climáticas e elaborar suas cartas bioclimáticas, a fim de investigar semelhanças e diferenças entre as mesmas. Os dados climáticos referentes às variáveis ambientais, temperatura do ar, umidade relativa do ar, velocidade dos ventos e precipitação, foram obtidos no site do INMET (Instituto Nacional de Meteorologia), enquanto as cartas bioclimáticas foram geradas pelo programa AnalysisBio (UFSC) e plataforma Projeteee. Apesar das cidades estarem na mesma zona bioclimática, os resultados observados indicaram diferentes estratégias para Belém, enquanto Marabá e Conceição do Araguaia obtiveramresultados semelhantes. Dessa forma, puderam ser levantadas discussões sobre o zoneamento bioclimático proposto pela norma NBR 15220-3/2005 e quais outros elementos influenciam no emprego das referidas estratégias.

Citas

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Publicado

2021-11-19

Cómo citar

Marçal Maciel Monteiro, M. ., & Oliveira Batista, J. . (2021). ESTUDO DE DIRETRIZES BIOCLIMÁTICAS PARA CIDADES NA REGIÃO AMAZÔNICA. SIMPÓSIO BRASILEIRO DE QUALIDADE DE PROJETO DO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 7, 1–10. https://doi.org/10.29327/sbqp2021.438079

Número

Sección

Sustentabilidade, eficiência e qualidade no projeto

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