Aplicabilidad de modelos predictivos de confort térmico con turistas y estudiantes universitarios en la región semiárida brasileña

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.46421/encac.v17i1.4628

Palabras clave:

Modelos predictivos de confort térmico, turistas y graduados, PMVe

Resumen

Existe un creciente interés de los investigadores por estimar índices de confort térmico adaptados al clima local, entendidos como modelos adaptativos. Sin embargo, aún existen lagunas en el estado del arte sobre cómo estimar las sensaciones térmicas de los usuarios cuando se adaptan a diferentes climas. Así, este trabajo estudió la aplicabilidad de modelos predictivos de confort térmico, con turistas y estudiantes de viajes, en espacios con alojamiento mixto, en el clima semiárido brasileño, con usuarios aclimatados a diferentes climas semiáridos. Investigación longitudinal, esquematizada con la aplicación del monitoreo y medición simultánea de variables ambientales, a saber: temperatura del aire, temperatura del globo, velocidad del aire y humedad relativa. Se estudió la aplicabilidad de los índices PMV (Voto Promedio Predicho), PMVe (PMV con factor esperado) y Modelo Adaptativo. En todos los escenarios evaluados, ya sea con alojamiento artificial, ventilación natural, personas adaptadas a climas similares a la región semiárida de Campina Grande - PB, adaptadas a climas más fríos, adaptadas a climas más cálidos o adaptadas a climas costeros, el índice de Voto Promedio Predicho con un factor de espera obtuvo mayor asertividad entre lo predicho y lo autoinformado por los participantes guiados.

Biografía del autor/a

Mayara Cynthia Brasileiro Sousa, Universidad Federal Rural del Semiárido

Doctorado en Arquitectura y Urbanismo por la Universidad Federal de Paraiba. Maestría en Arquitectura y Urbanismo por la Universidad Federal de Paraiba.

Solange Maria Leder, Universidade Federal da Paraiba

Doutorado em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Santa Catarina. Mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina.

Citas

________. Ergonomics of the thermal environment – Analytical determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and PPD indices and local thermal comfort criteria. ISO 7730:2005, third edition, 2005.

________. Ergonomics of the thermal environment – Assessment of the influence of the thermal environment using subjective judgment scales. ISO 10551, Genebra 1995.

________. Ergonomics of the thermal environment – Instruments for measuring physical quantities. ISO 7726:1998(E), second edition, Suiça, 1998.

________. ASHRAE (2017). ANSI/ASHRAE Standard 55-2013: Thermal environmental conditions for human occupancy. American Society of Heating, Refrigeration and Air-Condition Engineers, Inc. Atlanta, EUA, 2017.

________. ASHRAE (2020). ANSI/ASHARE Standard 55-2020: Thermal environmental conditions for human occupancy. American Society of Heating, Refrigeration and Air-Condition Engineers, Inc. Atlanta, EUA, 2020.

AB'SÁBER, AZIZ NACIB. Os domínios de natureza no brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê editorial, 2003.

ALVARES, et al.. Köppen’s climate classification map for Brazil. Meteorologische Zeitschrift, 22, 6, 711–728, 2014.

APOLO11. Latitude e Longitude das cidades Brasileiras. Disponível em: http://www.apolo11.com/latlon.php?uf=pb&cityid=2599. Acesso em 06 de novembro de 2017.

ASA - ARTICULAÇÃO SEMIÁRIDO BRASILEIRO. Semiárido – É no semiárido que a vida pulsa. Disponível em: http://www.asabrasil.org.br/semiarido. Acesso em 05 de novembro de 2017.

BDMEP. Banco de Dados Meteorológicos para Ensino e Pesquisa. Disponível em: http://www.inmet.gov.br/projetos/rede/pesquisa/. Acesso segundo trimestre de 2017.

BERNADI, Núbia; KOWALTOWSKI, Doris. Avaliação da Interferência comportamental do usuário para a melhoria do conforto ambiental em espaços escolares: estudo de caso em Campinas-SP. VI Encontro Nacional e III Encontro Latino-Americano sobre Conforto no Ambiente Construído, São Paulo, 2001.

DE DEAR, et al.. Progress in thermal comfort research over the last twenty years. Indoor Air, 23, Singapura, pp. 442-461, 2013.

DE VECCHI, Renata. Avaliação de conforto térmico em edificações comerciais que operam sob sistemas mistos de condicionamento ambiental em clima temperado e úmido. Florianópolis, 2015. 237 pag. Tese (Doutorado em Engenharia Civil) – Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal de Santa Catarina.

DE VECCHI, Renata; CÂNDIDO, Christhina Maria; LAMBERTS, Roberto. Thermal history and comfort in a Brazilian subtropical climate: a ‘cool’ addiction hypothesis. Ambiente Construído, vol. 16, n°1, pag. 7-20, 2016.

EMBRAPA. Banco de Dados climáticos do Brasil. Disponível em: https://www.cnpm.embrapa.br/projetos/bdclima/balanco/index/index.html. Acesso segundo trimestre de 2017.

EUROPEAN STANDARD. EN15251. Indoor environmental input parameters for design and assessment of energy performance of buildings addressing indoor air quality, thermal environment, lighting and acoustics. Brussels. Comité Européen de Normalisation, 2007.

FANGER, P. O. Assessment of man’s thermal comfort in practice. British Journal of Industrial Medicine, 30, pp. 313-324, 1973.

FANGER; TOFTUM. Extension of the PMV model to non-air-conditioned buildings in warm climates. Elsevier, Energy and Buildings, 34, pag. 533-536, 2002.

HUMPHREYS, Michael; NICOL, Fergus. An investigation into thermal comfort of office workers. Inst. Heat & Vent. Eng., [s. l], v. 8, p. 181-189, 1970.

HUMPHREYS, Michael; NICOL, Fergus; ROAF, Susan. Adaptive Thermal Comfort: Foundations and Analysis. Routledge, 2016. ISBN: 978-0-415-69161-1.

HUMPHREYS; et al.. Standards for Thermal comfort: Indoor air temperature standards for the 21st century. Taylor & Francis Group, 1995. ISBN: 0-419-20420-2.

INMET. Gráficos Climatológicos (1931-1960 e 1961-1990). Disponível em: http://www.inmet.gov.br/portal/index.php?r=clima/graficosClimaticos. Acesso em 05 de novembro de 2017.

LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando. O. R.. Eficiência Energética na Arquitetura. Eletrobrás/Procel, v.3, 2014.

MONTEIRO, Leonardo Marques. Modelos preditivos de conforto térmico: quantificação de relações entre variáveis microclimáticas e de sensação térmica para avaliação e projeto de espaços abertos. São Paulo, 2008. Tese (Doutorado em Tecnologia da Arquitetura) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo.

NICOL, J. F,; ROAF, S. Rethinking Thermal Comfort. Building Research & Information, 45, pp. 711-716, 2017. ISSN: 0961-3218. DOI: 10.1080/09613218.2017.1301698.

OROSA, José A.; OLIVEIRA, Armando C. A new thermal comfort approach comparing adaptive and PMV models. Renewable Energy, 36, pp. 951-956, 2010. ISBN 0960-1481.

RORIZ. Roriz Bioclimática: conforto térmico e eficiência energética. Disponível em: http://www.roriz.eng.br/epw_9.html. Acesso segundo trimestre de 2017.

SINDA. Dados históricos. Disponível em: http://sinda.crn2.inpe.br/PCD/SITE/novo/site/historico/index.php. Acesso segundo trimestre de 2017.

SONDA. Estações sonda. Disponível em: http://sonda.ccst.inpe.br/infos/index.html. Acesso segundo trimestre de 2017.

SOUSA, M. C. B.; LEDER, S. M. ; COSTA, F. J. . Proposta De Método de agrupamentos de cidades segundo o histórico térmico no estudo de adaptação fisiológica. In: VII Encontro Nacional de Ergonomia do Ambiente Construído / VIII Seminário Brasileiro de Acessibilidade Integral, 2018, v. 4. p. 1257-1266.

Publicado

2023-10-26

Cómo citar

SOUSA, Mayara Cynthia Brasileiro; LEDER, Solange Maria. Aplicabilidad de modelos predictivos de confort térmico con turistas y estudiantes universitarios en la región semiárida brasileña. In: ENCONTRO NACIONAL DE CONFORTO NO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 17., 2023. Anais [...]. [S. l.], 2023. p. 1–10. DOI: 10.46421/encac.v17i1.4628. Disponível em: https://eventos.antac.org.br/index.php/encac/article/view/4628. Acesso em: 22 jul. 2024.

Número

Sección

3. Conforto Térmico