PERCEPÇÃO DE SEGURANÇA NO CAMPO OLÍMPICO DE GOLFE DO RIO DE JANEIRO E SEUS USOS NO PERÍODO PÓS-JOGOS

Autores/as

  • Gabriela Costa da Silva Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.46421/sbqp.v8i.3729

Palabras clave:

Campo Olímpico de Golfe, Percepção, Segurança, Uso pós-jogos

Resumen

Este artículo investiga la relación entre la percepción de seguridad de diferentes grupos de personas en el Campo Olímpico de Golf de Río de Janeiro y sus usos en el período posterior al juego. Los datos se recogieron a través de cuestionarios a usuarios del recinto y vecinos de su entorno inmediato y entrevistas a empleados del Campo de Golf Olímpico, usuarios y vecinos de su entorno. Los datos de los cuestionarios fueron analizados mediante frecuencias, mediante el programa SPSS/PC, y las entrevistas mediante interpretaciones. Los resultados indican que la percepción de seguridad en el Campo de Golf Olímpico por parte de sus usuarios y vecinos del entorno que lo frecuentan se sustenta en el desconocimiento de los delitos en el lugar y la presencia de guardias y vallados, favoreciendo el uso del sitio en la post-juegos por parte de deportistas y no deportistas que asistan, fundamentalmente, a practicar deporte, aunque en el lugar se desarrollen otras actividades. Aunque los vecinos del entorno valoran como media la seguridad que rodea este campo, este aspecto no parece justificar la falta de uso del campo por parte de este colectivo, más relacionado con las actividades que se desarrollan en el lugar y su publicidad.

Biografía del autor/a

Gabriela Costa da Silva, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Pelotas (Pelotas, RS, Brasil). Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Planejamento Urbano e Regional da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Porto Alegre, RS, Brasil)

Citas

ALM, J. et al. Hosting major sports events: the challenge of taming white elephants. Leisure Studies, v. 16, n. 25, p. 564–582, 2014.

AMARAL, G. G. DO. O estádio contemporâneo: uma arquitetura regeneradora de seu tecido urbano. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo). Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2013.

BOO, S.; GU, H. Risk Perception of Mega-events Risk Perception of Mega-events. Journal of Sport & Tourism, v. 15, n. 2, p. 139–161, 2013.

CASHMAN, R. Olympic legacy in an Olympic city: monuments, museums and memory. In: 4th International Symposium for Olympic Research, London, 1998. Proceedings...London: International Centre for Olympic Studies, University of Western Ontario, 1998.

CASHMAN, R. Impact of the Games on Olympic Host Cities. Barcelona: Centre d’Estudis Olímpics (UAB) e International Chair in Olympism (IOC-UAB), 2012.

FRANCIS, M. Urban Open Space: Designing For User Needs. Washington: Island Press, 2003.

DAVIES, L. E. Beyond the Games: Regeneration legacies and London 2012. Leisure Studies, v. 31, n. 3, p. 309–337, 2012.

GAMBIM, P. S. A influência de atributos espaciais na interação entre grupos heterogêneos em ambientes residenciais. Dissertação (Mestrado em Planejamento Urbano e Regional). Programa de Pós-graduação em Planejamento Urbano e Regional (PROPUR), Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2007.

GEHL, J. Cidades para pessoas. São Paulo: Perspectiva, 2014.

GEORGE, R.; SWART, K. Tourists’ Perceptions of London, United Kingdom (UK), as a Safe Host City During the 2012 Olympic Games. Journal of Travel & Tourism Marketing, v. 32, n. 8, p. 1117–1132, 2015.

GOLD, J. R.; GOLD, M. M. Future indefinite? London 2012, the spectre of retrenchment and the challenge of Olympic Sports Legacy. London Journal, v. 34, n. 2, p. 179–196, 2009.

HILLIER, B. et al. Natural movement: or, configuration and attraction in urban pedestrian movement. Environment and Planning B: Planning and Design, v. 20, p. 29–66, 1993.

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Caracteristicas da Populacao e dos Domicílios: Resultados do Universo. IBGE, 2010. Disponível em <https://sidra.ibge.gov.br/home/pnadcm>. Acesso em: 22 ago. 2018.

JACOBS, A.; APPLEYARD, D. Toward an urban design manifesto. Journal of the American Planning Association, v. 53, n. 1, p. 112–120, 1987.

JACOBS, J. Morte e vida de grandes cidades. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2014.

KONSTANTAKI, M.; WICKENS, E. Residents’ Perceptions of Environmental and Security Issues at the 2012 London Olympic Games. Journal of Sport & Tourism, v. 15, n. 4, p. 337–357, 2010.

MASCARENHAS, G. Cidade mercadoria, cidade-vitrine, cidade turística: a espetacularização do urbano nos megaeventos esportivos. Caderno Virtual de Turismo, v. 14, p. 52–65, nov. 2014.

NEIROTTI, L. D.; HILLIARD, T. W. Impact of Olympic spectator safety perception and security concerns on travel decisions. Tourism Review International, v. 10, p. 269–284, 2006.

NEWMAN, O. Defensible space: crime prevention through urban design. New York: Macmillan Publishing, 1973.

PANAGIOTOPOULOU, R. The legacies of the Athens 2004 Olympic Games: A bitter-sweet burden. Contemporary Social Science, v. 9, n. 2, p. 173–195, 2014.

PASQUOTTO, G. B. Uso e ocupação do solo na Barra da Tijuca e o espraiamento de sua “ marca ”. In: V Colóquio Internacional sobre o Comércio e a Cidade: uma relação de origem, São Paulo, 2016. Anais...São Paulo: FAUUSP/LABCOM, 2016.

POYNER, B. Design against crime. Cambridge: University Press, 1983.

RAEDER, S. Jogos e cidades: ordenamento territorial urbano em sedes de megaeventosesportivos. Brasília: Ministério do Esporte, 2010.

RECKZIEGEL, D. Lazer noturno: aspectos configuracionais e formais e sua relação com a satisfação e preferência dos usuários. Dissertação (Mestrado em Planejamento Urbano e Regional). Programa de Pós-graduação em Planejamento Urbano e Regional (PROPUR), Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2009.

RIBEIRO, F. T. Legado de Megaeventos Esportivos Sustentáveis: A Importância das Instalações Esportivas. In: DACOSTA, L. P. et al. (Eds.). Legado de megaeventos esportivos. Brasília: Ministério do Esporte, 2008. p. 109–116.

ROULT, R.; LEFEBVRE, S. Planning and reconversion of olympic heritages: The montreal olympic stadium. International Journal of the History of Sport, v. 27, n. 16–18, p. 2731–2747, 2010.

SANTOS, G. A. F. L. DOS. Grandes eventos e a requalificação urbana O caso de Lisboa e os Jogos Olímpicos. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil). Estádio Universitário de Lisboa, Lisboa, 2015.

SAVILLE, G.; CLEVELAND, G. 2ND generation CPTED: an antidote to the social Y2K virus of urban design. In: 3rd International CPTED Conference, Washington, 1998. Proceedings...Washington: International CPTED Association, 1998.

VEERE, A. P. VAN DER. A Study of the Tokyo 2020 ‘Game Changer Project’ between the Netherlands and Japan: Leveraging Disability Sports in Local Communities in Japan. Leiden, Holland: Leiden Asia Centre, 2020.

VIGNEAU, F. Les Espaces du Sport: la conception réductrice du. Presses: Universitaires de France, 1998.

Publicado

2023-10-28

Cómo citar

Silva, G. C. da . (2023). PERCEPÇÃO DE SEGURANÇA NO CAMPO OLÍMPICO DE GOLFE DO RIO DE JANEIRO E SEUS USOS NO PERÍODO PÓS-JOGOS. SIMPÓSIO BRASILEIRO DE QUALIDADE DE PROJETO DO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 8(1). https://doi.org/10.46421/sbqp.v8i.3729

Número

Sección

DESEMPENHO - PROCESSOS AVALIATIVOS: DO PROJETO À PÓS-OCUPAÇÃO

Artículos similares

<< < 9 10 11 12 13 14 15 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.