Respiro Verde: minimizando impactos de uma barreira urbana
DOI:
https://doi.org/10.46421/singeurb.v3i00.1077Palavras-chave:
Mobilidade urbana, Pluralidade de usos; , Espaços residuaisResumo
As grandes cidades têm em comum o desafio da mobilidade urbana, visto que devido ao espraiamento de sua malha urbana, condições socioeconômicas e, até mesmo, às políticas públicas adotadas, tem-se uma sobrecarga no transporte coletivo devido aos grandes movimentos pendulares diários. Dentro deste contexto a cidade de São Paulo tem investido gradativamente em modais sobre trilhos como o caso do Monotrilho – Linha 15 Prata que liga o extremo da zona Leste a um ponto de conexão mais próximo ao centro com outra linha do Metrô. Porém esse sistema trouxe para o território atendido uma série de deficiências quanto a produção do espaço construído, sendo este o objeto de pesquisa do trabalho final de graduação desenvolvido no último semestre que tem como objetivo mapear, classificar e propor uma série de intervenções urbanas para a consolidação de espaços livres públicos qualificados em substituição aos espaços hoje residuais subutilizados. Este projeto tem como contribuição para o INOVATCC SINGEURB 2021 a discussão sobre a adoção de soluções de infraestrutura verde atrelados aos eixos de transporte em massa como forma de mitigação dos efeitos das ilhas de calor e alagamentos.
Referências
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