O RIO DE JANEIRO – POR UMA REQUALIFICAÇÃO HUMANIZADORA DE SEUS ESPAÇOS LIVRES E ÁREAS DEVOLUTAS DE SUA ÁREA CENTRAL

REQUALIFICAÇÃOURBANA E USO DE ÁREAS DEVOLUTAS PÓS PANDEMIA

Autores

  • Luiz Antonio Ferreira Neves UFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Jorge Azevedo Fluminense Federal University

DOI:

https://doi.org/10.46421/singeurb.v4i00.3616

Palavras-chave:

paisagem patrimonio,requalificação de uso, espaços livres.

Resumo

O artigo pretende demonstrar aspectos importantes para a requalificação de uso de espaços livres e áreas devolutas pós-pandemicas, verificadas na área central do Rio de Janeiro e integrantes de seu sistema de espaços livres.

As ideias aqui apresentadas baseam-se em estudos desenvolvidos junto aos grupos de pesquisa Coletivo Paisagem, Educação Patrimonial e Paisagens Transculturais, nos quais participam os autores. Os resultados obtidos em processsos contínuos de observações e análises, tanto de pesquisas aplicadas como empíricas, fomentam essa síntese parcial. Cabe ressaltar que as dinâmicas de transformações de tais espacialidades devem ser constantemente re-consideradas.

Uma análise atual de seis espaços urbanos públicos ou semi-públicos, demonstram  diminuição de usos originais e fortes aspectos de abandono, obsolescência e ocupações por uma população marginalizada e estigmatizada socialmente.

Biografia do Autor

Jorge Azevedo, Fluminense Federal University

Arquiteto e Urbanista, formado pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Possui Mestrado em Educação pela Escola de Educação UFF(1997) e Doutorado em Geografia pela UFF (2007). Pós-doutorado realizado na Université Paris 8 Vincennes Saint-Denis, França (2015) no Projeto "LEsthétique transculturelle à luniversité latino-américaine" (apoio CAPES COFECUB), com o tema Paisagens transculturais e a estética da ruralidade nas paisagens urbanas do Rio de Janeiro. Atua como docente deste 1991 da Escola de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal Fluminense, em atividades de ensino e pesquisa relacionadas de projeto e teoria do paisagismo, paisagens transculturais, representação da paisagem, desenho e ensino de Arquitetura e Urbanismo. Foi Coordenador da Graduação de 2001 a 2005 EAU/UFF. Membro fundante do Núcleo Docente Estruturante NDE/TCA/UFF. Vice-coordenador do Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo - PPGAU UFF desde 02/02/2017 até 28/02//2020. Participa dos grupos de pesquisa "História do Paisagismo" da EBA-UFRJ, "Paisagens Híbridas" da EBA-UFRJ e "Geografia Humanista" da Escola de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal Fluminense. Coordenador do Coletivo Paisagem. Foi assessor técnico do IBAM - Instituto Brasileiro de Administração Municipal e Arquiteto do IPLANRIO - Instituto de Planejamento do Rio de Janeiro.

Referências

Cardoso, Isabel Lopes (org).Paisagem Patrimônio- Equações de Arquitetura.Portugal Dafne Editora, 2013.

Macedo, Silvio Soares. Quadro do Paisagismo no Brasil. São Paulo, 1999.

Magnoli, Miranda Martinelli. Revista Paisagem e Ambiente.São Paulo: ed. FAUUSP,2006.

TUAN, Yi – Fu, Topofilia. Um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente.São Paulo: Difel, 1980.

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Publicado

2023-11-17

Como Citar

NEVES, Luiz Antonio Ferreira; BAPTISTA DE AZEVEDO , Jorge baptista de Azevedo. O RIO DE JANEIRO – POR UMA REQUALIFICAÇÃO HUMANIZADORA DE SEUS ESPAÇOS LIVRES E ÁREAS DEVOLUTAS DE SUA ÁREA CENTRAL: REQUALIFICAÇÃOURBANA E USO DE ÁREAS DEVOLUTAS PÓS PANDEMIA. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE GESTÃO E ENGENHARIA URBANA, 4., 2023. Anais [...]. Porto Alegre: ANTAC, 2023. DOI: 10.46421/singeurb.v4i00.3616. Disponível em: https://eventos.antac.org.br/index.php/singeurb/article/view/3616. Acesso em: 22 dez. 2024.

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